domingo, 13 de fevereiro de 2011

Contos Proibidos

Good day queridas hemácias do dia-a-dia. Quem vos escreve é Dezo, diretamente do outro lado do mundo em missão secreta para expandir o domínio Leonoff em terras britânicas.
Levando-se em consideração que desde a partida do vosso aclamado escritor as coisas no canal direto entre deus e seus fieis seguidores anda meio lenta, venho em caráter de urgência continuar a transmitir a palavra do senhor a seus discípulos.
 
O post de hoje pode ser considerado um achado! Pepita de ouro (como dizia um famoso bebedor de Leonoff, Boça). Recuperado em meio às traças, uma antiga epístola de Saint Uni descreve com precisão uma noite sem Leonoff.
Acompanhe abaixo a saga do nosso herói. 
Autor: Uni
Data: Meados do Séc XX
Titulo: Parábolas fora do society

CAP I - Indecisão de longa data 
Havia mais de cinco dias em que em um pequeno condado chamado Nathálialand o fogo ardia nas madeixas encaracoladas de nossa querida personagem épica; Natucha Ucha Ucha. Seu objetivo era simples: balada. Mas com quem? Onde? Quanto? Quantos? A jovem apenas definiu algumas personagens chave e o dia do evento. Estavam escalados com certeza eu / "Uni" Co. e Bruna "rool: a revanche". Ainda assim, a incerteza e as possibilidades para sábado amedrontavam a pobre e nefelibata (neologismo) menina.
 
 CAP II - Boa idéia ou má idéia? 
Apenas no sábado, já tarde da tarde, optamos pela sugestão de Broubs, a garota Sumida. A mesma (parei de comentar depois dessa palavra) possuía algo que nesses dias de trevas lingüística os jovens denominam "esquema", que poderia ser muito melhor substituído por "rolê". Este esquema refletia em entrarmos todos, agora já definidos, de graça em uma balada na Vila Olímpica (não o subterfúgio dos jogos olímpicos, o bairro mesmo)  conhecida como Nexxt. Essa inadimplência para com o recinto consistia no fato de que a Semana da Engenharíadas distribuíra para Natacha, a bêbada alegre, entradas grátis e pulseiras de camarote.
 
 
 
CAP III - No Leovodka, yes rolê miado 
Sim, caros leitores que me lêem com afinco, o título diz tudo. A vodka era pouca, não era Leo, e o rolê... está por vir.
 
 
CAP IV - Uma suposição pertinente 
Para vós que achais que Bru Estoufácil Oubs, depois de anos miando saída após saída apareceu/ dropou neste rolê inusitado, coincidentemente após terminar seu namoro e também ter se convidado para jogar videogame em minha humilde cabana e ter sida pega olhando para o meu órgão genitor por mais de duas vezes, duas vezes! apenas estava procurando diversão em uma noite de muita dança com os amigos, vos digo: estais enganado.
 
 
 
CAP V - Aba reta, monange, pálio vinho, cabelo arrepiado bozzano e avanço 
Insistindo em um novo estilo de parágrafos, parábolas, parafinas, parchutes e capítulos curtos, insisto em mais uma vez estampar um título auto-sufuciente-explicativo. Para os quais ficaram de recuperação na pré-escola vos explico. O título descreve a balada.
 
 
CAP VI - Skip or Slip? 
Já dentro do recinto, que explodia notas psíquicas (sim, tocavam psy) em meu cérebro, senti uma enorme pressão contra o fato de gastar uma noite de sábado para fatalitizar (sim, neounilogimo novamente e de novo outra vez) uma pegada fácil que se aproximava de mim a cada instante. Decidi-me. Não iria deleitar do seio pueril de nossa amiga desprovida de estatura. O que não sabia é onde iria parar minha virilidade naquela sombria e atípica noite.
 
Após passear pelo local deparei-me com uma (suja) loira (pobre) que me encarava com a língua entre os dentes. Agi rápido e não vacilei. Guardei minha carteira no bolso da frente e tomei o caminho contrário. Antes de me livrar dela por completo resolvi esnobar. Pensei que um ser do tipo não possuiria passagem para o camarote, então lhe disse "sobe aqui que a gente conversa". Já no camarote, sem garrafa de vodka, deparei-me com a esnobada. "Fuck", pensei. Ou disse na cara dela, não me lembro. Enfim, uma loira muito mais apresentável, amiga da selvagem acima descrita, me encarava (sem a língua entre os dentes) tímida de um sofá muito convidativo. Como a balada estava miada, decidimos sentar-nos no sofá e abordar a dita cuja e agregadas. Sentamos...
(CENSURADO)
 
 
 
 
CAP VIII - Sem lógica 
Antes de ligar ao título a idéia principal deste capítulo, faço um adendo a inconveniência/chatice mortal de nossa apenas um pouco (sem sarcasmos) ébria colega Natachata. Sim, ela estava insuportável.
 
Agora sim. Pensem comigo. Podendo facilmente copular com Bruu Querodar Rodrigues, sendo que esta é mais bonitinha do que a loira do sofá, por que eu, ser de lógica pura e extremamente racional, a ponto de ignorar laços familiares, sociais e tabus populares se guiado pela razão, escolhi acabar com minhas chances de sexualizar em pró de um beijo em uma loira da ZL, que não faz nada da vida (mas é só até semestre que vem, pois aí a mesma irá iniciar um curso de ADM na UNIP Tatuapé)? Sim, devem ter relido esta última frase devido a esta interrogação, mas está correta. A verdade é, Nietzche é o cara. Eu fiz 2+2 na balada. Somei cinco. O pior é que acho que ainda tenho chances. Risos (do tipo hahahaha, só que mais formal).
 
 
Moral da história: Nathália abstinente tanto bate até que fura.
 
 

Uni Corporations e Franquias Afiliadas

Editado por: Dezo
Reeditado por: Uni
Re-Reeditado por: Dezo

Nenhum comentário:

Postar um comentário